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de S. Franclim
SINOPSE
«Eu ter-lhe-ia dado tudo; tê-la-ia feito a mulher mais feliz do Mundo. Contudo, ela escolheu outro caminho, e eu tive que iluminar novamente a minha vida.»
«O meu pai sempre me disse que o silêncio do remorso acaba por nos matar na velhice.»
«O carvalho é, por excelência, a árvore que mais sofre com os relâmpagos. Já os antigos nórdicos a veneravam, associando-a ao deus do martelo. Os gregos também a tinham em boa conta. Era o local onde Zeus muitas vezes descarregava a sua ira. Mas tu não levaste com um raio quando, naquele dia de Sol, como tu dizes, junto ao carvalho, traíste vergonhosamente Lídia.»
BIOGRAFIA
S. Franclim nasceu em Lisboa no ano de 1978, tendo-se licenciado em Estudos Portugueses na Universidade Nova de Lisboa.
Publicou o seu primeiro livro em 1999. Desde então, publicou essencialmente diversos ensaios sobre a portugalidade e volumes de poesia.
Na Zéfiro, publicou Os Dois Corvos de Odin e O Sol Naquele Dia ou A Árvore de Zeus.
Como Sérgio Sousa-Rodrigues, publicou O Alfarrabista que mandou falsificar Os Lusíadas.
DETALHES
Título: O Sol Naquele Dia ou A Árvore de Zeus
Autor: S. Franclim
Editora: Zéfiro
Colecção: Ventos de Teatro
Nº de Páginas: 84
Língua: Português
ISBN: 9789728958060
Ano de Edição: 2005
Encadernação: Capa Mole
Dimensões: 15 x 24,2 x 0,5 cm
Peso: 141 gr
CATEGORIAS
Literatura > Poesia e Teatro
Autores e Colecções > Zéfiro > Ventos de Teatro
Autores e Colecções > Autores > S. Franclim
